(retirado do jornal Público daqui)

  As imagens divulgadas pelo canal TF1 estão a correr o mundo. É que Nemo, o cão de Emmanuel Macron, entrou no gabinete do presidente, durante uma reunião entre o presidente francês e os ministros-adjuntos, e deixou a sua marca. Os ministros adjuntos, bem-humorados, soltaram gargalhadas pelo sucedido, enquanto Macron se justificou: «Vocês despertaram um comportamento pouco habitual no meu cão», afirmou, entre gargalhadas.

 (retirado da A Criada Malcriada do Facebook)

    «Esta semana, um tweet abalou as redes sociais. João Quadros, “humorista e homem de esquerda” partilhou com o mundo aquilo que considerou ser “uma boa piada” e rezava assim: “Eu a pensar que só havia uma cabeça rapada em casa do Passos”. Uma piada, para merecer o nome, tem de fazer rir. Francamente não conheço ninguém que tenha sequer esboçado um sorriso perante isto. Eu, como mulher de esquerda, senti-me profundamente envergonhada. Acabrunhada, é a expressão certa. (...)

A Radio Comercial comemora hoje 38 anos. Esta é a estação de radio que sintonizo de manhã no carro quando me desloco de casa para o trabalho.   O programa Manhãs da Comercial com Pedro Ribeiro, Luísa Barbosa, Vasco Palmeirim, Nuno Markl e Ricardo Araújo Pereira  proporciona um momento único de alegria e de humor ajudando-me a começar melhor o  dia.   Espero que continuem por muitos e bons anos a darem-nos a melhor música e momentos de boa disposição.

  O resumo da atualidade semanal,  no facebook,  feito por Miguel Somsen é maravilhoso. Aqui fica o desta semana: «La La Land ganha Óscar de Melhor Filme durante três minutos, mas os envelopes tinham sido trocados por um membro da PwC distraído com a Emma Stone. O prémio foi para Moonlight.   Cinema em Londres aproveita a brincadeira e exibe La La Land a pessoas que tenham comprado bilhete para ver Moonlight.   Futebolista mexicano do FC Porto Miguel Layun tira fotos a Toy R Us (...)

«Durante cerca de um ano, Passos Coelho teve uma narrativa. Este Governo era despesista, as reversões iam desequilibrar as contas públicas, o investimento ia retrair-se perante o radicalismo de Esquerda, o défice dispararia. E depois? Depois o PS acabaria por abandonar o país. Caberia ao PSD o papel difícil, mas necessário e responsável, de (...)

 Vi isto no facebook e não consegui resistir. Plagiado ao Carlos Vaz Marques com a devida vénia. Muito Bom!!

Com o calor que se tem sentido é preciso ser criativo e puxar pela imaginação. E quando não se tem cão, caça-se com gato...pois claro.